quarta-feira, 10 de outubro de 2012


SELVAGENS. Oliver Stone com cara do velho Oliver Stone. As mesmas passagens de tempo de sempre e uma narrativa duvidosa. Apesar da Salma Hayek não convencer como vilã e os dramas internos das protagonistas não se sustentarem, Benicio Del Toro e John Travolta salvam uma salada de interpretações inconsistentes. É o tipo do filme que se o seu celular tocar ou bater aquela vontade de ir ao banheiro, não vai fazer qualquer diferença em se ausentar da sala por uns 10 minutos. Não há muito para perder nem muito para ganhar. Filme morno, atores sem química e direção chata e previsível. Vale sempre uma olhada no relógio para saber se já está acabando e uma risadinha quando acaba pensando "então tá né". A idéia até pode parecer boa, mas a execução pouco verossímil para ser levada a sério. Belas imagens, belos corpos e boas canções ainda tentam trazer alguma coisa boa ao filme. Triste ver Oliver Stone nadando e morrendo na praia. 



Estrelas: ++
Nota: 2
Vale a leitura: Não


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terça-feira, 9 de outubro de 2012

ATÉ QUE A SORTE NOS SEPARE. Comédia nacional com cara de comédia nacional. Para os fãs de Hassum e seus maneirismos é um prato de um ingrediente só. Sátira, ironia, escárnio ou ridículo não importa. Não existe meio termo, o riso é garantido assim como a narrativa não deve ser levada a sério contrapondo o protagonista. Podemos aprender que rir nada tem haver com nada, apenas rir. Filme feito para uma pessoa "Leandro Hassum" fazer o que faz de melhor ou de pior. Nesse caso, vale escolher o cinema pela qualidade da pipoca e relaxar, rir e imaginar que a vida pode ser uma grande piada. Pelo menos assim dizem as novelas... socorro... o pior é que pode.


Estrelas: ++
Nota: 3
Vale a leitura: Sim