
HELENO. Muito bem intencionado, com uma atuação apaixonada de Rodrigo Santoro, o filme peca por uma direção burocrática de José Henrique Fonseca. As virtudes e devaneios do Jogador de futebol Heleno de Freitas são mostradas, narradas, mas sempre ficamos assistindo sem qualquer interação mais próxima. Muitos fatos e acontecimentos, quase beirando o documentário. Perdeu-se um boa oportunidade de mergulhar de cabeça numa figura tão intrigante e rica, amenizado pela entrega do ator e alguns momentos mais inusitados. Pode ter sido o tom que o diretor preferiu, quem sabe... Ainda sim, é um bom filme e vale muito lembrar do tempo quando o futebol tinha mais coração.
Estrelas: ++
Nota: 4
Vale a leitura: Sim
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